21 janeiro 2010

Dicas de Saúde



A prática frequente de atividades físicas pode ser muito útil também do ponto de vista psicológico. Uma atividade física bem conduzida pode causar a liberação progressiva de endorfinas. Estas substâncias são neurotransmissores que mediam a atividade neuronal, ou seja, atuam na “comunicação” do sistema nervoso. As endorfinas são então responsáveis cerebrais por sensações prazerosas de euforia e bem-estar. Por esta razão, a atividade física deve fazer parte de qualquer tratamento psíquico e esta ajuda já é conhecida desde a Grécia Antiga.

Estudos recentes apontam que a endorfina pode um efeito sobre áreas cerebrais responsáveis pela modulação da dor, do humor, depressão, ansiedade e ainda atuar sobre o sistema nervoso simpático, responsável pela modulação de diversos órgão. Elas podem também regular a liberação de outros hormônios. Estas substâncias ajudam a memória, melhoram o estado de espírito, aumentam a resistência, aumentam a disposição física e mental, melhoram o nosso sistema imunológico, bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos, têm efeito antioxidante, retardando o envelhecimento e ainda aliviam dores.

Provavelmente parte da capacidade da acupuntura em aliviar a dor seja devida ao estímulo da liberação de endorfinas. Uma vez estimulados pelas agulhas, os terminais nervosos ocasionam a liberação deses neurotransmissores no complexo supressor de dor, ou seja, é produzido o efeito analgésico na região cerebral. O consumo de chocolate também estimula a produção de endorfina, o que explicaria a compulsão dos chocólatras. Só para se ter uma idéia, endorfinas são normalmente liberadas durante o orgasmo.

Porém, todas estas maravilhas só ocorrem com uma prática esportiva constante e regrada. Imagina-se que haja uma ativação plena dos neurônios que utilizam endorfina em nosso sistema nervoso central, após seis meses de uma atividade física de no mínimo meia hora, numa frequência de pelo menso três vezes por semana. Isto significa que aquelas pessoas que são “fogo de palha” e não mantêm uma constância na prática de atividade física, não chegam a sentir os efeitos psíquicos positivos que o esperte pode proporcionar.

Quando se começa uma atividade física, o corpo que estava sedentário e pouco acostumado a ser estimulado, sente-se dolorido e cansado. Para que se consiga reverter o processo e começar a liberar endorfinas, é preciso superar esta primeira fase de inércia e resistir bravamente à tendência de voltar à inatividade. Depois, com o tempo, a dor muscular e a sensação de cansaço vão dando lugar à euforia e ao bem-estar. Estas sensações são o que os pesquisadores demonstram ser o maior benefício trazido pelos exercícios em relação ao humor e estresse.

Estes efeitos causados pelas endorfinas são tão bons, que é muito comum que as pessoas se tornem “viciadas” em esportes. Aquele que supera estes seis meses iniciais, muito provavelmente vai tender a se manter ativo por toda a vida e este “vício” é com certeza o mais saudável dos vícios. Mas cuidado: a atividade física deve ser sempre bem orientada e dosada, de forma a evitar lesões. Exageros podem desgastar o indivíduo tanto física, quanto psiquicamente e o que deveria ser uma válvula de escape para o estresse, torna-se fator estressante por si mesmo. Lembre-se: o importante é a qualidade da atividade física praticada e não a quantidade!

08 janeiro 2010

Diga NÃO à vacina contra a Gripe Suína !!!


Fatos não divulgados sobre a Influenza A (H1N1) que você precisa saber antes de resolver se vacinar:

* A Gripe Suína tem uma taxa de mortalidade MENOR do que a gripe comum. Isto significa que oferece MENOR risco do que a gripe convencional, tanto na virose em si, quanto na possibilidade de gerar complicações (pneumonites, pneumonias, etc).
* A vacina contra a gripe comum NÃO protege contra a Gripe Suína.

* A vacina contra a Influenza A (H1N1) NÃO se apresenta totalmente eficaz.

* Muitas empresas estão ganhando milhões de dólares com a venda em massa de vacinas contra a Influenza A (H1N1) e não têm interesse em divulgar o lado negativo das campanhas de vacinação.

* A vacina contra a Influenza A (H1N1) ainda NÃO foi suficientemente testada e pode oferecer muitos riscos à saúde. A saber:


1) Reações de hipersensibilidade: reações alérgicas várias, desde leves reações cutâneas até choque anafilático e morte. Estas reações são comuns em pessoas com alergia a ovo.

2) Reações auto-imunes: reações imunológicas que podem destruir partes diversas do corpo em graus desde leve até grave, incluindo destruição reversível ou NÃO de neurônios (desmielinização).

3) Desencadeamento de virose. Em pessoas com deficiências imunológicas, em crianças, em idosos e em gestantes, a vacina contra a Influenza A (H1N1) pode facilmente causar a mesma doença que procura evitar. Isto ocorre por ser uma vacina feita com vírus vivo atenuado.

4) O processo que foi usado para criar a vacina contra a Influenza A (H1N1) deixa traços de mercúrio, metal pesado e altamente tóxico, que tem efeito acumulativo no organismo. Há estudos que apontam uma relação entre o mercúrio e o desenvolvimento de autismo em crianças pequenas vacinadas.